Este blog já postou alguns textos sobre a escolha de secretários para as pastas municipais em Petrolina/PE e Juazeiro/BA.
O assunto vem à tona, novamente, num momento em que alguns nomes estão sendo cogitados e outros já foram até confirmados. (?) E qual é a preocupação básica do eleitor, da comunidade?
É o compromisso (ou não) que estas pessoas devem (deveriam...) ter para com a questão pública. Algumas coisas que não são bem resolvidas ficam expostas quando as escolhas dessas pessoas deixam de passar por um crivo técnico, responsável, ético e de credibilidade.
É preciso então fazer uma reflexão (coisa que este blog vem tentando fazer a muito tempo...). Como pode um engenheiro, por exemplo, ligado a uma empresa que venha a ser beneficiada pela prefeitura, assumir uma secretaria chave que atua na área de urbanismo?
Como pode um repórter, radialista ou jornalista (por formação) assumir a função de secretário de imprensa e ao mesmo tempo estar ligado a um veículo de comunicação? Haverá isenção na sua cobertura como repórter do veículo?
De que forma uma Secretaria de Ação Social pode avançar em projetos de desenvolvimento para o coletivo se a pessoa que responde pela pasta não entende coisa nenhuma sobre social e pouco ou quase nada pisou na periferia da cidade?
Haverá avanços na área da educação, por exemplo, se a escolha do secretário(a) passar apenas por uma indicação (conchavo) política já que o escolhido(a) não sabe nem o que é educação doméstica? Haverá avanços?
Fazer uma campanha política (sobretudo aqui no Brasil, sobretudo no interior desse Brasil...) não é uma tarefa fácil. Até porque a tirar pelos ilustres candidatos, tanto à prefeitura como a vereança, se imagina o nível de comprometimento com a coisa publica.
No entanto, fazer a escolha do quadro de profissionais que vão gerir o município junto com o prefeito é uma definição muito importante e que requer uma análise, sobretudo, sociológica da realidade local e regional.
O significado das possíveis variações entre o agir comunitário, os conflitos urbanos e rurais, as questões macro e micro que envolve a administração de uma cidade devem ser pensados considerando todo o conjunto problemático que permeiam as comunidades.
Assim, é mais do que importante e relevante à escolha de secretários que tenham o perfil adequado para gerir essas questões, que vão muito além de uma campanha política.
É preciso profissionalismo (agarrado com decência). Estas são as palavras chaves. O resto? Vamos aos ajustes.
O assunto vem à tona, novamente, num momento em que alguns nomes estão sendo cogitados e outros já foram até confirmados. (?) E qual é a preocupação básica do eleitor, da comunidade?
É o compromisso (ou não) que estas pessoas devem (deveriam...) ter para com a questão pública. Algumas coisas que não são bem resolvidas ficam expostas quando as escolhas dessas pessoas deixam de passar por um crivo técnico, responsável, ético e de credibilidade.
É preciso então fazer uma reflexão (coisa que este blog vem tentando fazer a muito tempo...). Como pode um engenheiro, por exemplo, ligado a uma empresa que venha a ser beneficiada pela prefeitura, assumir uma secretaria chave que atua na área de urbanismo?
Como pode um repórter, radialista ou jornalista (por formação) assumir a função de secretário de imprensa e ao mesmo tempo estar ligado a um veículo de comunicação? Haverá isenção na sua cobertura como repórter do veículo?
De que forma uma Secretaria de Ação Social pode avançar em projetos de desenvolvimento para o coletivo se a pessoa que responde pela pasta não entende coisa nenhuma sobre social e pouco ou quase nada pisou na periferia da cidade?
Haverá avanços na área da educação, por exemplo, se a escolha do secretário(a) passar apenas por uma indicação (conchavo) política já que o escolhido(a) não sabe nem o que é educação doméstica? Haverá avanços?
Fazer uma campanha política (sobretudo aqui no Brasil, sobretudo no interior desse Brasil...) não é uma tarefa fácil. Até porque a tirar pelos ilustres candidatos, tanto à prefeitura como a vereança, se imagina o nível de comprometimento com a coisa publica.
No entanto, fazer a escolha do quadro de profissionais que vão gerir o município junto com o prefeito é uma definição muito importante e que requer uma análise, sobretudo, sociológica da realidade local e regional.
O significado das possíveis variações entre o agir comunitário, os conflitos urbanos e rurais, as questões macro e micro que envolve a administração de uma cidade devem ser pensados considerando todo o conjunto problemático que permeiam as comunidades.
Assim, é mais do que importante e relevante à escolha de secretários que tenham o perfil adequado para gerir essas questões, que vão muito além de uma campanha política.
É preciso profissionalismo (agarrado com decência). Estas são as palavras chaves. O resto? Vamos aos ajustes.