“É preciso saber o tamanho do crime, ou seja, uma coisa é você matar, outra coisa é você roubar, outra coisa é você pedir um emprego, outra coisa é relação de influências, outra coisa é o lobby”.
Este é um dos últimos textos do presidente Luis Inácio Lula da Silva, veiculado em toda mídia, referente à sua defesa em prol do senador José Sarney. O mesmo, que antes Lula tinha como arquiinimigo assumido na imprensa, hoje, é seu amigo intimo, de berçário.
No meio do lamaçal (que já vem sendo alimentado a um bom tempo no Senado) tudo que se referir a “Casa da Mãe Joana” fede. As exceções estão em algum arquivo morto e por isso não emergem das cinzas para transformar a tal Casa dos horrores em lar, doce lar.
Em paralelo a tudo isso, a ausência de coerência no discurso do presidente Lula em relação ao seu passado histórico, onde a luta estava centrada na democracia, ética e igualdade social, parece não atingir a ideologia política dos militantes “esquerdistas” de carteirinha.
Todos continuam achando que “ele é o cara”.
A explicação é singular: tudo é uma questão de conjuntura. Ao fechar os olhos (novamente, de novo, como sempre), o nosso presidente assume a postura ratificada por todos que passam pelo Governo: estar no poder é diferente.
O próprio Lula poderia usar sua frase emblemática, “nunca antes na história desse país”, para explicar que tragédia como essa, vivida pelo Congresso Nacional, especificamente o Senado, vai marcar por completo a memória dessa nação.
Longe de querer agredir a excelência de entendimento do presidente, mas essa história ficará marcada pela queda do discurso esquerdista/ideológico, pela prática oportunista e de influências que só mesmo um presidente carismático e do “povo” como ele poderia fazer.
Um aprendizado para os estudiosos da política como ciência e da imprensa como espaço mediador dessas informações.
Diante dessas práticas rotineiras, o Brasil pode assumir, sim, um discurso vendável ao mercado externo: país do futebol, das mulheres melancias e morangos, prostituição fácil (adulto e infantil), reserva ambiental explorável e cursos preparatórios para corruptos, corruptores, receptores e formação de quadrinha.
No mais, os presidentes do Brasil e do Senado, tiram as dúvidas.
Este é um dos últimos textos do presidente Luis Inácio Lula da Silva, veiculado em toda mídia, referente à sua defesa em prol do senador José Sarney. O mesmo, que antes Lula tinha como arquiinimigo assumido na imprensa, hoje, é seu amigo intimo, de berçário.
No meio do lamaçal (que já vem sendo alimentado a um bom tempo no Senado) tudo que se referir a “Casa da Mãe Joana” fede. As exceções estão em algum arquivo morto e por isso não emergem das cinzas para transformar a tal Casa dos horrores em lar, doce lar.
Em paralelo a tudo isso, a ausência de coerência no discurso do presidente Lula em relação ao seu passado histórico, onde a luta estava centrada na democracia, ética e igualdade social, parece não atingir a ideologia política dos militantes “esquerdistas” de carteirinha.
Todos continuam achando que “ele é o cara”.
A explicação é singular: tudo é uma questão de conjuntura. Ao fechar os olhos (novamente, de novo, como sempre), o nosso presidente assume a postura ratificada por todos que passam pelo Governo: estar no poder é diferente.
O próprio Lula poderia usar sua frase emblemática, “nunca antes na história desse país”, para explicar que tragédia como essa, vivida pelo Congresso Nacional, especificamente o Senado, vai marcar por completo a memória dessa nação.
Longe de querer agredir a excelência de entendimento do presidente, mas essa história ficará marcada pela queda do discurso esquerdista/ideológico, pela prática oportunista e de influências que só mesmo um presidente carismático e do “povo” como ele poderia fazer.
Um aprendizado para os estudiosos da política como ciência e da imprensa como espaço mediador dessas informações.
Diante dessas práticas rotineiras, o Brasil pode assumir, sim, um discurso vendável ao mercado externo: país do futebol, das mulheres melancias e morangos, prostituição fácil (adulto e infantil), reserva ambiental explorável e cursos preparatórios para corruptos, corruptores, receptores e formação de quadrinha.
No mais, os presidentes do Brasil e do Senado, tiram as dúvidas.
Teresa
ResponderExcluirLula assumiu o poder e quer se consagrar nele. Nunca mais saiará da história, seja ela como torneiro mecanico/pobre/nordestino retirante que assumiu a presidencia, seja incoerente em seu discurso depois de beber da água do poder. Explicável? parece que a academia tem tentado estudo isso... até hj... nao sei onde chegamos...
Lula 3o mandato: eleiçao certa.