A moralidade política neste país está longe de acontecer. A derrota da proposta (dia 10/06) do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, que tentou barrar a concessão de registro a candidatos a cargos eletivos que estão respondendo a processo na justiça consolida um estado de “emergência eleitoral”.
A “ficha suja” dos postulantes a campanha eleitoral não é relevante quando o assunto é eleição. Parece claro que pouco ou quase nada se pode fazer neste país quando o assunto é impunidade.
A maioria do TSE (4x3) compreendeu que ladrão só pode ser considerado um profissional do crime quando o fato for consumado e o objeto é cabalmente provado que foi levado pelo individuo.
Considerando as poucas e honrosas exceções políticas que representam verdadeiramente o povo (quem são mesmos eles???) é no mínimo um descuido significante do ponto de vista eleitoral permitir que estes postulantes aos cargos públicos assumam suas funções pós-eleições.
Isto quer dizer que muitas pessoas sob suspeição poderão assumir mandatos nas câmaras municipais e nas prefeituras e consequentemente escapem da Justiça comum.
Entendendo melhor o contexto, um país que vivencia em metros quadrados mais escândalos políticos do que alimento posto em mesa é ironicamente trágico deixar que estes usurpadores de cargos públicos assumam estas funções e distribuam logisticamente suas quadrilhas operantes para receber as benesses do poder.
Esquema de desvio de recursos públicos, quadrilha armada, crime organizado, falcatruas e impunidade fazem parte do repertório da maioria dos políticos em nível nacional, estadual e municipal. As exceções à corrupção são tão poucas que os holofotes da mídia não conseguem alcançar.
O discurso de que o candidato que está a frente da coisa publica deve ter um passado obrigatoriamente ilibado parece fazer parte de uma fantasia marketeira onde o que se diz não se repete e o que se fez não tem a menor importância diante da grandiosidade que se torna a campanha eleitoral.
Mesmo não atendendo todos os anseios da população a mídia entra neste processo como instrumento catalisador e divulgador das informações (publicas) dos então candidatos.
A mídia local, regional, estadual e nacional tem que ser pautada no sentido de divulgar os nomes e partidos dos políticos que estejam respondendo processo na justiça e/ou são candidatos a cargos públicos.
Cabe a mídia o papel de instigar o debate. Cabe a sociedade fiscalizar os candidatos.
A “ficha suja” dos postulantes a campanha eleitoral não é relevante quando o assunto é eleição. Parece claro que pouco ou quase nada se pode fazer neste país quando o assunto é impunidade.
A maioria do TSE (4x3) compreendeu que ladrão só pode ser considerado um profissional do crime quando o fato for consumado e o objeto é cabalmente provado que foi levado pelo individuo.
Considerando as poucas e honrosas exceções políticas que representam verdadeiramente o povo (quem são mesmos eles???) é no mínimo um descuido significante do ponto de vista eleitoral permitir que estes postulantes aos cargos públicos assumam suas funções pós-eleições.
Isto quer dizer que muitas pessoas sob suspeição poderão assumir mandatos nas câmaras municipais e nas prefeituras e consequentemente escapem da Justiça comum.
Entendendo melhor o contexto, um país que vivencia em metros quadrados mais escândalos políticos do que alimento posto em mesa é ironicamente trágico deixar que estes usurpadores de cargos públicos assumam estas funções e distribuam logisticamente suas quadrilhas operantes para receber as benesses do poder.
Esquema de desvio de recursos públicos, quadrilha armada, crime organizado, falcatruas e impunidade fazem parte do repertório da maioria dos políticos em nível nacional, estadual e municipal. As exceções à corrupção são tão poucas que os holofotes da mídia não conseguem alcançar.
O discurso de que o candidato que está a frente da coisa publica deve ter um passado obrigatoriamente ilibado parece fazer parte de uma fantasia marketeira onde o que se diz não se repete e o que se fez não tem a menor importância diante da grandiosidade que se torna a campanha eleitoral.
Mesmo não atendendo todos os anseios da população a mídia entra neste processo como instrumento catalisador e divulgador das informações (publicas) dos então candidatos.
A mídia local, regional, estadual e nacional tem que ser pautada no sentido de divulgar os nomes e partidos dos políticos que estejam respondendo processo na justiça e/ou são candidatos a cargos públicos.
Cabe a mídia o papel de instigar o debate. Cabe a sociedade fiscalizar os candidatos.
0 comentários:
Postar um comentário