Como mãe, estou me sentido triste, amargurada e sem entender um pouco todo este espetáculo que virou a tragédia do Caso Isabella. Como profissional estou tão assustada quanto qualquer leitor, blogauta, internauta, telespectador, ouvinte...
Mesmo que tudo venha a se concretizar de forma cabal e certa, mesmo que os exames pericial e a justiça provem que o pai de Isabella, Alexandre Nardoni, 29, e/ou a madastra, Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, 24, sejam culpados por este crime terrível, ainda assim, a impresa jamais poderia julgar e condenar quem quer que seja antes do veredito.
Isso nos leva, novamente, a uma grande reflexão sobre o verdadeiro papel da mídia. Fato este que repasso abaixo numa matéria veiculada no site Observatório da Imprensa.
Absolutamente, a nossa sociedade do espetáculo está muito doente.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
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Concordo!!! Nós (imprensa), não devemos julgar nada antes que seja oficial. O nosso dever é cobrir e acompanhar o andamento das investigações já que o fato envolveu todo o Brasil. Fazer julgamentos implícitos nas matérias é um erro. É ética. Vamos agora acompanhar o final. Se é que terá um final tão cedo. beijos
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