Diante de uma indefinição política entre candidatos e candidatos do mesmo partido parece que as eleições de Petrolina, em especial, para prefeito ficam entre um discurso político arcaico e um outro de “mudança” meio que demagogo.
Sem entender muito bem de que lado alguns vereadores estão a novela da candidatura do atual prefeito Odacy Amorim, PSB, para sair na brigar das urnas parece mesmo esperar pelo dia D. Ou será o dia do “d”esistir? Ou talvez “d”eclinar? Ou “d” de definição dos que controlam a política local?
O desfecho da novela pode mudar nos últimos capítulos. Afinal, por se tratar de uma obra aberta o gênero novela aceita pitacos de alguns outros escritores, da opinião pública e dos números aferidos pela audiência.
Enquanto isso ao meio dia, vereadores montam estratégias de discursos para pressionar partidos, lideranças local e estadual. Para completar o ti-ti-ti uma parte da imprensa é convidada ao debate e se faz presente na conversa buscando “apimentar” o que já está meio complicado de entender.
Ilusão e desilusão para homens inteligentes como vereadores e deputados que têm conhecimentos afiados que ao chamarem a imprensa para sentar à mesa num debate o propósito é que o assunto sai mesmo do pequeno reduto e crie um volume de informação muito maior que o próprio motivo da reunião.
Assim como há honrados (raríssimos) e desonrados na política (parcela maior) a imprensa também sofre com suas mazelas e entulhos que vão sendo empurrados por aí muitas vezes pelas ligações perigosas com grandes escalões ministeriais.
Conflito à parte, resta entender nesse emaranhado de disse-me-disse o que realmente os candidatos querem e quais as verdadeiras intenções para as atuações desses “representantes do povo” para evitar que seus projetos políticos tenham seus bolsos como caminhos para o bel prazer do erário público.
Ao povo resta a reflexão. Quanto vale mesmo o seu voto?
sexta-feira, 25 de abril de 2008
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