Depois da vitória, vamos ao trabalho. E quem pensa que os novos prefeitos de Petrolina e Juazeiro estão dormindo no ponto se engana.
A pauta agora é a montagem dos cargos de primeiro escalão. Quem assume o quê. De quem é a secretaria “X” e com quem fica a secretaria “Y”.
Ainda em segredo para uns e abertamente para outros os acordos vão sendo construído pensando em acomodar um monte de gente. E que gente. Até porque ninguém se elege só. Um “exercito” de “soldadinhos”, “cabos”, “tenentes” e até “coronéis” trabalharam arduamente durante a campanha por amor a obra, como todos sabem. (!) E agora é o momento do “cadê minha parte”.
E como o prefeito não pode administrar sozinho... é aí que começa a confusão. A briga de egos e poder está sempre posta à mesa. Afinal, são tantos indicados capazes ou não.... Fora o fato de que secretário também é midiático e dá audiência, sobretudo em rádio.
Este é o momento de jantar com uns, tomar café com outros, estruturar o tal plano de governo que faz parte de um projeto político muito maior do que os nossos olhos podem ver.
E mais, o que não vai faltar por aqui é trabalho. Em Petrolina talvez um pouco menos. Em Juazeiro até muito mais. O prefeito Odacy Amorim diz que o novo prefeito vai encontrar um caixa ajustado e verba até 8 meses. Se assim o for, a nova gestão precisa, possivelmente, continuar os projetos em andamento.
Do outro lado da ponte é preciso fazer uma varredura daquelas que nem mesmo Jânio Quadros, se vivo fosse, teria vassoura suficiente para emprestar a nova equipe.
Os prefeitos e suas equipes sabem (e muito) que tudo que for feito deverá seguir o discurso pregado durante toda a campanha. Afinal, eleições municipais acontecem de 4 em 4 anos. E ambos estão entrando na cova dos leões pela primeira vez. O resultado do primeiro mandato é a certidão autenticada ou não para uma renovação.
Uma coisa é certa. Ninguém é vitalício. E quem define as eleições (felizmente) ainda é o povo.
A pauta agora é a montagem dos cargos de primeiro escalão. Quem assume o quê. De quem é a secretaria “X” e com quem fica a secretaria “Y”.
Ainda em segredo para uns e abertamente para outros os acordos vão sendo construído pensando em acomodar um monte de gente. E que gente. Até porque ninguém se elege só. Um “exercito” de “soldadinhos”, “cabos”, “tenentes” e até “coronéis” trabalharam arduamente durante a campanha por amor a obra, como todos sabem. (!) E agora é o momento do “cadê minha parte”.
E como o prefeito não pode administrar sozinho... é aí que começa a confusão. A briga de egos e poder está sempre posta à mesa. Afinal, são tantos indicados capazes ou não.... Fora o fato de que secretário também é midiático e dá audiência, sobretudo em rádio.
Este é o momento de jantar com uns, tomar café com outros, estruturar o tal plano de governo que faz parte de um projeto político muito maior do que os nossos olhos podem ver.
E mais, o que não vai faltar por aqui é trabalho. Em Petrolina talvez um pouco menos. Em Juazeiro até muito mais. O prefeito Odacy Amorim diz que o novo prefeito vai encontrar um caixa ajustado e verba até 8 meses. Se assim o for, a nova gestão precisa, possivelmente, continuar os projetos em andamento.
Do outro lado da ponte é preciso fazer uma varredura daquelas que nem mesmo Jânio Quadros, se vivo fosse, teria vassoura suficiente para emprestar a nova equipe.
Os prefeitos e suas equipes sabem (e muito) que tudo que for feito deverá seguir o discurso pregado durante toda a campanha. Afinal, eleições municipais acontecem de 4 em 4 anos. E ambos estão entrando na cova dos leões pela primeira vez. O resultado do primeiro mandato é a certidão autenticada ou não para uma renovação.
Uma coisa é certa. Ninguém é vitalício. E quem define as eleições (felizmente) ainda é o povo.
Cara Teresa,
ResponderExcluirPosso indicar vc para uma das secretárias? kkkkk
Moreira
Teresa de Jesus:
ResponderExcluirNão entendi essa de "uma varredura daquelas que nem mesmo Jânio Quadros... do outro lado da ponte"...
Ou voce sabe de coisa que não sabemos ou tá chutando?
Pedro A Santos
Pedro,
ResponderExcluir"Chutar" não é função sem dever de um jornalista. Temos fontes. Sabemos muitas coisas. Podemos até não dizer em determinado momento... mas chutar é demais... Agora, independentemente de qualquer coisa vc não acha que uma gestão como essa tem muita coisa a passar a limpo, não?