Mais do que uma emergência “urgentíssima” (perdão pelo pleonasmo), mas precisamos falar de uma reforma política séria neste país. A temática pede agilidade. Afinal, a política partidária está na UTI e o quadro clínico demonstra que o processo é de falência múltipla das bases.
Faltam 2 anos para as novas eleições, onde entram em cena figuras que serão candidatos a presidente, deputados federais e estaduais, senadores e governadores e a disputa política está (como sempre esteve nas ultimas décadas) em torno de nomes/figuras e não de partidos.
Continuamos elegendo pessoas. Os partidos existem para formar blocos unidos com o objetivo de chegar juntos ao poder, mas separados por bandeiras e ideais.
A reforma é uma necessidade de vida ou morte dos partidos. Os políticos estão arrumando as legendas como querem. Pulam de galho em galho disfarçadamente e ainda saem dizendo que não entram em política pelo lado pessoal, mas por um projeto de governo.
Candidatos concorrem ao pleito, fazem uma desastrosa campanha, pensam que o povo é bobo, acreditam que o blá-blá-bla e a ênfase nas palavras vão emocionar e trazer o eleitor para as urnas... e quando perdem, metem o pau em um e em outro. E o marketeiro político vai no bolo...
Fazem da imprensa o SPC do eleitor e a própria mídia se deixa levar pela tal onda disso ou daquilo. É um tal de onda amarela, vermelha, verde, azul e tantas outras cores que nem mesmo este mar colorido pode alterar o tom das mudanças.
Tsunami à parte este é o momento de reflexão. De uma tomada de consciência que a política se faz com atos, atitudes, com projetos que vão além das ondas marítimas e se alojam em ações publicas.
Este sim, tem que ser o papel da imprensa. Trazer esta reforma a pauta, diariamente, instigar o debate para que possamos, finalmente, ter uma mudança significativa da política partidária nesse país.
O resto é papo de Maria vai com as outras...
Faltam 2 anos para as novas eleições, onde entram em cena figuras que serão candidatos a presidente, deputados federais e estaduais, senadores e governadores e a disputa política está (como sempre esteve nas ultimas décadas) em torno de nomes/figuras e não de partidos.
Continuamos elegendo pessoas. Os partidos existem para formar blocos unidos com o objetivo de chegar juntos ao poder, mas separados por bandeiras e ideais.
A reforma é uma necessidade de vida ou morte dos partidos. Os políticos estão arrumando as legendas como querem. Pulam de galho em galho disfarçadamente e ainda saem dizendo que não entram em política pelo lado pessoal, mas por um projeto de governo.
Candidatos concorrem ao pleito, fazem uma desastrosa campanha, pensam que o povo é bobo, acreditam que o blá-blá-bla e a ênfase nas palavras vão emocionar e trazer o eleitor para as urnas... e quando perdem, metem o pau em um e em outro. E o marketeiro político vai no bolo...
Fazem da imprensa o SPC do eleitor e a própria mídia se deixa levar pela tal onda disso ou daquilo. É um tal de onda amarela, vermelha, verde, azul e tantas outras cores que nem mesmo este mar colorido pode alterar o tom das mudanças.
Tsunami à parte este é o momento de reflexão. De uma tomada de consciência que a política se faz com atos, atitudes, com projetos que vão além das ondas marítimas e se alojam em ações publicas.
Este sim, tem que ser o papel da imprensa. Trazer esta reforma a pauta, diariamente, instigar o debate para que possamos, finalmente, ter uma mudança significativa da política partidária nesse país.
O resto é papo de Maria vai com as outras...
Tete,
ResponderExcluirTá todo mundo lendo seu blog. Podem até não comentar por aqui... mas ler vc pode ter certeza.
Parabéns!
Ana Claudia
A Reforma Política é necessária e urgente. Contudo os governos preferem empurrar as mudanças para frente. A verdade mesmo, é que a sociedade é desconhecedora do assunto e por isso nao faz nenhuma cobrança para que a Reforma política aconteça.
ResponderExcluirJoão Barbosa