Com um discurso afiado, pouco entendível e totalmente fictício o personagem candidato a “vereador”, Justino Figura, criado pela Emissora Rural no sentido de fazer uma parodia em relação aos “reais candidatos” tem uma plataforma de campanha toda semelhante com os tais representantes do povo.
As semelhanças podem ser percebidas quando Justino Figura explica de forma complexa e totalmente tangível o que pensa em relação aos anseios do povo. Quando ele defende, defende e defende que está trabalhando em prol da comunidade e não diz absolutamente nada do que verdadeiramente está fazendo.
O personagem Justino é a representação cabal de uma desordem pública impregnada nas Câmaras de Vereadores dos diversos municípios do Brasil a fora. É a ausência da credibilidade no homem público, numa figura que deveria ser impoluta e, no entanto tem uma imagem desgastada e associada à falcatrua, desvio de verba pública, nepotismo e impunidade.
A cobrança dos eleitores para Justino é um exemplo do descaso dos políticos com a sociedade, do não cumprimento da plataforma de campanha eleitoral. Além disso, promessas e visitas em período de eleição é uma práxis das estratégias de marketing e que após o pleito tudo volta a ser o que era antes, ou seja, nada.
Justificar ausências, dificuldades para exercer o mandato e colocar a culpa na oposição também fazem parte da retórica de candidatos como Justino Figura que além de se apresentar como um excelente comunicólogo é também um ator midiático fatal. Onde a imprensa está ele se faz presente para não perder a oportunidade de opinar e se mostrar sensível aos problemas sociais.
Diante do caos generalizado em Câmaras municipais, Assembléias e no Congresso Nacional poucas são as opções que o eleitor terá para selecionar entre tantos larápios quais são aqueles que levam apenas os ovos e não as galinhas.
Assim, o exemplo do vereador “Justino Figura” serve sempre para nos lembrar que o nosso voto decide as eleições.
As semelhanças podem ser percebidas quando Justino Figura explica de forma complexa e totalmente tangível o que pensa em relação aos anseios do povo. Quando ele defende, defende e defende que está trabalhando em prol da comunidade e não diz absolutamente nada do que verdadeiramente está fazendo.
O personagem Justino é a representação cabal de uma desordem pública impregnada nas Câmaras de Vereadores dos diversos municípios do Brasil a fora. É a ausência da credibilidade no homem público, numa figura que deveria ser impoluta e, no entanto tem uma imagem desgastada e associada à falcatrua, desvio de verba pública, nepotismo e impunidade.
A cobrança dos eleitores para Justino é um exemplo do descaso dos políticos com a sociedade, do não cumprimento da plataforma de campanha eleitoral. Além disso, promessas e visitas em período de eleição é uma práxis das estratégias de marketing e que após o pleito tudo volta a ser o que era antes, ou seja, nada.
Justificar ausências, dificuldades para exercer o mandato e colocar a culpa na oposição também fazem parte da retórica de candidatos como Justino Figura que além de se apresentar como um excelente comunicólogo é também um ator midiático fatal. Onde a imprensa está ele se faz presente para não perder a oportunidade de opinar e se mostrar sensível aos problemas sociais.
Diante do caos generalizado em Câmaras municipais, Assembléias e no Congresso Nacional poucas são as opções que o eleitor terá para selecionar entre tantos larápios quais são aqueles que levam apenas os ovos e não as galinhas.
Assim, o exemplo do vereador “Justino Figura” serve sempre para nos lembrar que o nosso voto decide as eleições.
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