R.Duran
ANTES
Dormia com um conhecido e acordava sozinha.
Buscava projeção, destaque, poder.
Absorveu e usufruiu das benesses que a política-poder proporcionam.
Fez escalas de valores, escolheu amigos e pessoas que compactuaram com suas idéias e outras que pularam pra fora antes que tudo fosse para o ventilador.
Escreveu algumas linhas imitando atitudes jornalísticas e se fez de importante ao assumir apresentação na vênus prateada de Brasília.
Aproveitou as “oportunidades oportunistas” e enveredou para o marketing político como visão estratégica de crescimento numa cidade onde quase tudo (quase) cheira a politicagem.
Com toda esperteza fez um fruto (já sabido) de uma relação extraconjugal para se alimentar de dividendos posteriores.
DURANTE
Posou de vitima das circunstâncias.
Pensou no futuro das filhas.
Teve a vida virada de cabeça para baixo e resolveu pisar no acelerador das “oportunidades oportunistas”, novamente...
Se fechou para os questionamentos da grande mídia e soltou algo ali e aqui para uns e não outros veículos.
HOJE
Resistiu (???) e depois aceitou posar de forma “artística” para Playboy com o discurso de que muitas mulheres midiaticas já fizeram tais exposições e não tiveram conseqüências profissionais depois.
Mostrou os atributos físicos para que todos pudessem conhecer as armas que usou para conquistar “oportunidade e poder”.
Agora circula pela grande mídia para convencer e se converter ao seu próprio discurso, justificando que antes de tudo ela foi jornalista, produtora, professora universitária ....
Ganhou outros tipos de amigos e perdeu vários.
Registrou tudo num impresso para ficar na história escrita e nas vitrines das livrarias nacionais.
Fez mudanças geográfica, corporal e da mente. É outra mulher.
Alias, a MULHER QUE ABALOU A REPÚBLICA é uma referência para tantas que gostariam de seguir este mesmo exemplo triunfante de subida/descida de poder.
Entre o comum, singular e o diferente estão as anuências estabelecidas pelas regras de mercado da promiscuidade. Uma delas parece ser a entrada triunfal de determinadas gravuras no centro das atenções midiaticas nacional (e internacional). A outra tem a ver com a velocidade vertiginosa que é proporcionada pela queda dessas gravuras.
É realmente incontável.
ANTES
Dormia com um conhecido e acordava sozinha.
Buscava projeção, destaque, poder.
Absorveu e usufruiu das benesses que a política-poder proporcionam.
Fez escalas de valores, escolheu amigos e pessoas que compactuaram com suas idéias e outras que pularam pra fora antes que tudo fosse para o ventilador.
Escreveu algumas linhas imitando atitudes jornalísticas e se fez de importante ao assumir apresentação na vênus prateada de Brasília.
Aproveitou as “oportunidades oportunistas” e enveredou para o marketing político como visão estratégica de crescimento numa cidade onde quase tudo (quase) cheira a politicagem.
Com toda esperteza fez um fruto (já sabido) de uma relação extraconjugal para se alimentar de dividendos posteriores.
DURANTE
Posou de vitima das circunstâncias.
Pensou no futuro das filhas.
Teve a vida virada de cabeça para baixo e resolveu pisar no acelerador das “oportunidades oportunistas”, novamente...
Se fechou para os questionamentos da grande mídia e soltou algo ali e aqui para uns e não outros veículos.
HOJE
Resistiu (???) e depois aceitou posar de forma “artística” para Playboy com o discurso de que muitas mulheres midiaticas já fizeram tais exposições e não tiveram conseqüências profissionais depois.
Mostrou os atributos físicos para que todos pudessem conhecer as armas que usou para conquistar “oportunidade e poder”.
Agora circula pela grande mídia para convencer e se converter ao seu próprio discurso, justificando que antes de tudo ela foi jornalista, produtora, professora universitária ....
Ganhou outros tipos de amigos e perdeu vários.
Registrou tudo num impresso para ficar na história escrita e nas vitrines das livrarias nacionais.
Fez mudanças geográfica, corporal e da mente. É outra mulher.
Alias, a MULHER QUE ABALOU A REPÚBLICA é uma referência para tantas que gostariam de seguir este mesmo exemplo triunfante de subida/descida de poder.
Entre o comum, singular e o diferente estão as anuências estabelecidas pelas regras de mercado da promiscuidade. Uma delas parece ser a entrada triunfal de determinadas gravuras no centro das atenções midiaticas nacional (e internacional). A outra tem a ver com a velocidade vertiginosa que é proporcionada pela queda dessas gravuras.
É realmente incontável.
Posso dizer que esta mulher é linda na foto e já foi linda de perto. Eu a conheci. Contudo hoje é um produto do marketing e alguém que se quer passar por profissional (?).
ResponderExcluirPaulo Henrique - RJ