Sob a égide de que mudar de partido tem a ver a com o se adequar ao contexto real, do momento, os políticos querem sair de uma legenda para outra assim como pulam os macacos: de galho em galho. Considerando que o macaco não é racional e faz parte da sua característica o pula-pula de galho é preciso, sim, irracionalizar as atitudes dos nobres políticos para entendermos as diversas razões pelas quais eles agem.
Enumerando algumas dessas razões, percebemos, por exemplo, que os partidos em geral têm um mesmo fio condutor. Lutam por igualdade, ideologia, pelo tripé saúde-educação-habitação e como agregado a questão da segurança pública. Fazem da bandeira igualdade-liberdade-fraternidade um discurso memorável e alguns dos líderes estão sempre dispostos a “morrer por esses ideais”.
Em determinado momento a conjuntura política muda. Quem era poder virá oposição e vice-versa. Os acordos e trocas de favores começam a ser expostos. É hora do pega lá, pega cá interminável. Em surdina pelos corredores municipais, estadual e federal os conchavos acontecem de forma agressiva. Isto é meu e isto é seu. Em troca lhe garanto tantos votos ou então abro ou fecho a pauta de votação.
Acordos fechados e cargos espalhados vamos para segunda etapa: as grandes negociatas financeiras. Sim, porque vamos entender a participação de pessoas de foro íntimo dos políticos em cargos estratégicos no serviço público. Quem faz o que, aonde faz, com quem faz e as razões pelas quais faz.
Nada mais elementar meu caro leitor.
Mas para quem é mesmo que os políticos trabalham? Trabalham pelas suas conveniências pessoais, intransferíveis. Trabalham para se manter no poder e usar a máquina publica em causa própria. Lutam por melhores salários para seus bolsos. Compram “pessoas” e fazem negócios escusos visando se aparelhar cada vez mais de tecnologia e recursos para movimentar e manter a máfia.
Mudar de partido é apenas uma ponta desse iceberg. Afinal a indústria dos grupos criminosos invadiu o celeiro político para ditar as suas regras de poder. Nesse contexto os verdadeiros e honrosos representantes políticos (se é que ainda estão vivos nesse lamaçal) foram apagados do cenário midiático e quase não têm voz para denunciar.
E a nós, eleitores, quase que inertes diante desse caos, ainda restam, pelo menos, uma arma de guerra fatal: o nosso voto. Com ele somos imbatíveis.
Enumerando algumas dessas razões, percebemos, por exemplo, que os partidos em geral têm um mesmo fio condutor. Lutam por igualdade, ideologia, pelo tripé saúde-educação-habitação e como agregado a questão da segurança pública. Fazem da bandeira igualdade-liberdade-fraternidade um discurso memorável e alguns dos líderes estão sempre dispostos a “morrer por esses ideais”.
Em determinado momento a conjuntura política muda. Quem era poder virá oposição e vice-versa. Os acordos e trocas de favores começam a ser expostos. É hora do pega lá, pega cá interminável. Em surdina pelos corredores municipais, estadual e federal os conchavos acontecem de forma agressiva. Isto é meu e isto é seu. Em troca lhe garanto tantos votos ou então abro ou fecho a pauta de votação.
Acordos fechados e cargos espalhados vamos para segunda etapa: as grandes negociatas financeiras. Sim, porque vamos entender a participação de pessoas de foro íntimo dos políticos em cargos estratégicos no serviço público. Quem faz o que, aonde faz, com quem faz e as razões pelas quais faz.
Nada mais elementar meu caro leitor.
Mas para quem é mesmo que os políticos trabalham? Trabalham pelas suas conveniências pessoais, intransferíveis. Trabalham para se manter no poder e usar a máquina publica em causa própria. Lutam por melhores salários para seus bolsos. Compram “pessoas” e fazem negócios escusos visando se aparelhar cada vez mais de tecnologia e recursos para movimentar e manter a máfia.
Mudar de partido é apenas uma ponta desse iceberg. Afinal a indústria dos grupos criminosos invadiu o celeiro político para ditar as suas regras de poder. Nesse contexto os verdadeiros e honrosos representantes políticos (se é que ainda estão vivos nesse lamaçal) foram apagados do cenário midiático e quase não têm voz para denunciar.
E a nós, eleitores, quase que inertes diante desse caos, ainda restam, pelo menos, uma arma de guerra fatal: o nosso voto. Com ele somos imbatíveis.
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