Tem umas coisas que acontecem apenas aqui no Brasil que nos deixam intrigados. Depois de todo o escândalo do mensalão (2005), esquema de corrupção e desvio de dinheiro envolvendo o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, que por incrível que possa parecer foi expulso do partido, agora pede clemência. Quer voltar às bases da tal esquerda petista.
E o pior de tudo isso é que ele quer disputar uma vaga para Câmara Federal em 2010. É mole?
Por outro lado, o seu companheiro de quadrilha, José Dirceu, que deixou a Casa Civil por ser considerado o mentor do mensalão, não saiu do partido e continua sendo uma figura austera e procurada pela mídia e por toda base da também chamada esquerda brasileira na qual encontramos diversos elementos de alta periculosidade fazendo parte do bando.
Dirceu discorre textos analíticos em seu blog, cujo tema principal retrata a tal esquerda triunfante nacional e quando o assunto é mudança das figuras que administram o PT, ele é o primeiro a ser consultado.
Se ele tem moral pra isso? Parece que sim. Afinal, quando se sabe muito do que se passa no intestino, no submundo da política nacional vira-se uma referencia no bando. Este papel tem tudo a ver com o Dirceu.
Não há o que se espantar nesse cenário. Até mesmo Fernando Collor quando assumiu a tal presidência da comissão do Senado (fev/2009), trouxe à memória dos esquecidos as parceiras da esquerda com a direita ao citar a reconciliação de Carlos Lacerda com seu arquiinimigo Juscelino Kubitschek e o perdão tranquilo, tranquilo de Luiz Carlos Prestes ao imperador (perdão!), presidente Getulio Vargas, que enviou sua esposa Olga Benário para os campos nazistas.
Ainda bem que existe o registro. Assim, a história não passa despercebida. Amanhã teremos a triste lembrança desses momentos que podem passar por um tempo, mas estarão marcados na memória.
E nós, enquanto imprensa, estamos aqui, para não deixar essa memória morrer.
E o pior de tudo isso é que ele quer disputar uma vaga para Câmara Federal em 2010. É mole?
Por outro lado, o seu companheiro de quadrilha, José Dirceu, que deixou a Casa Civil por ser considerado o mentor do mensalão, não saiu do partido e continua sendo uma figura austera e procurada pela mídia e por toda base da também chamada esquerda brasileira na qual encontramos diversos elementos de alta periculosidade fazendo parte do bando.
Dirceu discorre textos analíticos em seu blog, cujo tema principal retrata a tal esquerda triunfante nacional e quando o assunto é mudança das figuras que administram o PT, ele é o primeiro a ser consultado.
Se ele tem moral pra isso? Parece que sim. Afinal, quando se sabe muito do que se passa no intestino, no submundo da política nacional vira-se uma referencia no bando. Este papel tem tudo a ver com o Dirceu.
Não há o que se espantar nesse cenário. Até mesmo Fernando Collor quando assumiu a tal presidência da comissão do Senado (fev/2009), trouxe à memória dos esquecidos as parceiras da esquerda com a direita ao citar a reconciliação de Carlos Lacerda com seu arquiinimigo Juscelino Kubitschek e o perdão tranquilo, tranquilo de Luiz Carlos Prestes ao imperador (perdão!), presidente Getulio Vargas, que enviou sua esposa Olga Benário para os campos nazistas.
Ainda bem que existe o registro. Assim, a história não passa despercebida. Amanhã teremos a triste lembrança desses momentos que podem passar por um tempo, mas estarão marcados na memória.
E nós, enquanto imprensa, estamos aqui, para não deixar essa memória morrer.
Estive com Omar Torres e ele falou sobre seu blog, resolvi conferir, está muito bom! Parabéns.
ResponderExcluirOdomy Amorim.