Deslize ou não à idéia do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) de realizar um plebiscito questionando a população sobre a possibilidade de fechar o Congresso Nacional, abalou de fato a República, a grande imprensa, os mais calados, os que conhecem os cleptomaníacos da Câmara Alta e todos que se dizem de esquerda e de direta nesse país.
Ruim ou não a proposta mexeu com nosso brio democrático, sobretudo num momento em que se está recapitulando e tirando dos porões a história da ditadura militar (que teve o apoio civil e da própria imprensa) a partir do Golpe em 1964.
De uma certa forma foi boa essa mexida. Estamos precisando trazer à baila o desejo de continuar buscando uma democracia plena. Até porque depois da abertura democrática algumas instituições ficaram sem prumo, não foram repensadas.
Estamos sem o inimigo direto, o tirano militar. Temos a liberdade de expressão, mas ainda não sabemos usa-la de forma coerente, estabelecendo limites. Nesse campo ainda somos aprendizes.
Também ficamos sem entender o que de fato é democracia já que temos tão pouco tempo de prática. Daí a mistura “do tudo pode” e “tudo é livre”. E o Congresso Nacional vai nesse embalo.
Na realidade o que o senador Buarque queria mesmo dizer é que o Congresso é inoperante em suas atribuições como instituição. Não está agindo como baluarte da verdade, não atua de forma incisiva na busca pelo direito do cidadão nem representa a democracia como prática de governo.
Sem credibilidade e transparência, esboçando uma serie de escândalos envolvendo parlamentares e funcionários da Casa, desvio de verbas publicas, uso e abuso do dinheiro do contribuinte para gastos pessoais, mordomias, apadrinhamento, “cala boca” disfarçado em gratificações e criação de cargos administrativos para “renovar” favores.
É neste cenário que o Congresso Nacional está inserido. O mais preocupante nisso tudo é que a própria imprensa e os parlamentares não deram conta de que se existe uma possibilidade de um plebiscito sobre esta temática e se o mesmo for legitimado pela população é a maior prova de que os senadores e deputados não estão trabalhando em prol da sociedade.
E aí? Vão crucificar o povo? Por que o povo está pensando dessa forma? O que estão fazendo nossos parlamentares para obterem o menor grau de confiabilidade como representantes dessa sociedade?
Com a resposta os parlamentares eleitos pelo povo.
Ruim ou não a proposta mexeu com nosso brio democrático, sobretudo num momento em que se está recapitulando e tirando dos porões a história da ditadura militar (que teve o apoio civil e da própria imprensa) a partir do Golpe em 1964.
De uma certa forma foi boa essa mexida. Estamos precisando trazer à baila o desejo de continuar buscando uma democracia plena. Até porque depois da abertura democrática algumas instituições ficaram sem prumo, não foram repensadas.
Estamos sem o inimigo direto, o tirano militar. Temos a liberdade de expressão, mas ainda não sabemos usa-la de forma coerente, estabelecendo limites. Nesse campo ainda somos aprendizes.
Também ficamos sem entender o que de fato é democracia já que temos tão pouco tempo de prática. Daí a mistura “do tudo pode” e “tudo é livre”. E o Congresso Nacional vai nesse embalo.
Na realidade o que o senador Buarque queria mesmo dizer é que o Congresso é inoperante em suas atribuições como instituição. Não está agindo como baluarte da verdade, não atua de forma incisiva na busca pelo direito do cidadão nem representa a democracia como prática de governo.
Sem credibilidade e transparência, esboçando uma serie de escândalos envolvendo parlamentares e funcionários da Casa, desvio de verbas publicas, uso e abuso do dinheiro do contribuinte para gastos pessoais, mordomias, apadrinhamento, “cala boca” disfarçado em gratificações e criação de cargos administrativos para “renovar” favores.
É neste cenário que o Congresso Nacional está inserido. O mais preocupante nisso tudo é que a própria imprensa e os parlamentares não deram conta de que se existe uma possibilidade de um plebiscito sobre esta temática e se o mesmo for legitimado pela população é a maior prova de que os senadores e deputados não estão trabalhando em prol da sociedade.
E aí? Vão crucificar o povo? Por que o povo está pensando dessa forma? O que estão fazendo nossos parlamentares para obterem o menor grau de confiabilidade como representantes dessa sociedade?
Com a resposta os parlamentares eleitos pelo povo.
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