Pulando entre pedras, cimento, britadeira e homens trabalhando. É dessa forma que a população de Petrolina vai às compras no Centro da cidade ou circula “perigosamente” nos bairros entre uma obra e outra.
Sem desmerecer o trabalho que está sendo executado pela prefeitura da cidade, o Shopping à Céu Aberto e o mercado “camelódromo”, é preciso entender o desconforto causado pelas obras que vão harmonizar o espaço urbano e tornar o ambiente mais confortável para melhor atender a população.
Isso tudo é bom e fácil de se entender. O complicado é perceber a velocidade com que estas e outras obras são “tocadas” para cumprir um calendário apertado de inauguração na gestão do então prefeito Odacy Amorim.
Em função desse corre-corre muita coisa vai ficar por fazer e outras vão estar muito mal acabadas e com seqüelas vindouras. Um dos exemplos são asfaltos em bairros e ruas da periferia que estão afundando quando nem bem receberam o fluxo de veículos esperado.
O “desespero” de correr contra o tempo para entregar tudo que está sendo feito nesta gestão pode complicar a tal marca que se pretender deixar para as próximas eleições.
Nada contra, nem a favor, muito pelo contrário (só pra não ter posição), mas o prefeito Odacy precisa apenas ter cautela nessa corrida de concreto. Afinal, existe um tempo de obra e de conclusão da mesma para que o serviço seja considerado adequado, eficiente e seguro.
Do contrário, a marca da sua gestão poderá ser apagada de forma veloz na medida em que as obras não se firmem com projetos bem estruturados. E o resultado da investida não traga frutos para os próximos palanques.
Em final de gestão com vistas para novos projetos político, muita coisa pode ficar inacabada ou mal fixada. A conseqüência pode ser um desgaste da imagem realçada pela própria oposição.
Parece que esta não é a melhor estratégia do marketing político. Pelo menos não deveria ser!
Sem desmerecer o trabalho que está sendo executado pela prefeitura da cidade, o Shopping à Céu Aberto e o mercado “camelódromo”, é preciso entender o desconforto causado pelas obras que vão harmonizar o espaço urbano e tornar o ambiente mais confortável para melhor atender a população.
Isso tudo é bom e fácil de se entender. O complicado é perceber a velocidade com que estas e outras obras são “tocadas” para cumprir um calendário apertado de inauguração na gestão do então prefeito Odacy Amorim.
Em função desse corre-corre muita coisa vai ficar por fazer e outras vão estar muito mal acabadas e com seqüelas vindouras. Um dos exemplos são asfaltos em bairros e ruas da periferia que estão afundando quando nem bem receberam o fluxo de veículos esperado.
O “desespero” de correr contra o tempo para entregar tudo que está sendo feito nesta gestão pode complicar a tal marca que se pretender deixar para as próximas eleições.
Nada contra, nem a favor, muito pelo contrário (só pra não ter posição), mas o prefeito Odacy precisa apenas ter cautela nessa corrida de concreto. Afinal, existe um tempo de obra e de conclusão da mesma para que o serviço seja considerado adequado, eficiente e seguro.
Do contrário, a marca da sua gestão poderá ser apagada de forma veloz na medida em que as obras não se firmem com projetos bem estruturados. E o resultado da investida não traga frutos para os próximos palanques.
Em final de gestão com vistas para novos projetos político, muita coisa pode ficar inacabada ou mal fixada. A conseqüência pode ser um desgaste da imagem realçada pela própria oposição.
Parece que esta não é a melhor estratégia do marketing político. Pelo menos não deveria ser!
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