Imagem desgastada, falta de credibilidade, foro privilegiado, confiança na impunidade, uso e abuso do poder público e banana para os eleitores. Este é o perfil dos políticos brasileiros que ao longo de toda uma trajetória de negociatas e falcatruas constroem uma barreira intransponível para se manter no poder e que aos olhos da sociedade eles são tidos como resíduos tóxicos à população.
O resultado da pesquisa encomendada pela Justiça Eleitoral ao Instituto Nexus e à Cultura Data (final de janeiro/2008) mostra e prova que os eleitores brasileiros acham que “todos os políticos são corruptos” e que nada fazem em prol do povo.
Povo este que durante os três meses que antecedem as eleicões recebe visitas, abraços, risos, simpatia, promessas e tudo que pode contribuir para se conquistar um voto.
Povo este que tem seus olhos mergulhados em lágrimas de emoção e paixão ao ver seu candidato acenando pelas ruas da sua comunidade.
Este povo elege representantes para legitimar a democracia. Para que a sociedade possa ser ouvida e participante das decisões políticas a partir dessa representação.
Este mesmo povo que é tido como cultura de massa, grupo homogênio, aglomerado, a maioria... é excluído da estatística onde se socializa os ganhos, mas é incluído numericamente, inclusive, quando é para se repartir as perdas.
Como as eleições ocorrem de dois em dois anos, os preparativos, a logística, o marketing de imagem começam a entrar em cena muito antes dos três meses que antecedem o pleito. Isso porque se faz necessário planejamento, contagem numérica de votos, conchavos entre pares e possíveis agregados, caçada aos níqueis, montagem preliminar dos palanques.
Neste momento, os leões, os lobos e as cobras se armam com todas as ferramentas que lhes competem. Com unhas afiadas, olhos sorrateiros e arrastões elegantes eles querem fazer parte da nossa casa, da nossa vida para que amanhã o nosso voto seja computado para eleger mais um engodo que de representante do povo tem apenas a fachada.
O resultado da pesquisa encomendada pela Justiça Eleitoral ao Instituto Nexus e à Cultura Data (final de janeiro/2008) mostra e prova que os eleitores brasileiros acham que “todos os políticos são corruptos” e que nada fazem em prol do povo.
Povo este que durante os três meses que antecedem as eleicões recebe visitas, abraços, risos, simpatia, promessas e tudo que pode contribuir para se conquistar um voto.
Povo este que tem seus olhos mergulhados em lágrimas de emoção e paixão ao ver seu candidato acenando pelas ruas da sua comunidade.
Este povo elege representantes para legitimar a democracia. Para que a sociedade possa ser ouvida e participante das decisões políticas a partir dessa representação.
Este mesmo povo que é tido como cultura de massa, grupo homogênio, aglomerado, a maioria... é excluído da estatística onde se socializa os ganhos, mas é incluído numericamente, inclusive, quando é para se repartir as perdas.
Como as eleições ocorrem de dois em dois anos, os preparativos, a logística, o marketing de imagem começam a entrar em cena muito antes dos três meses que antecedem o pleito. Isso porque se faz necessário planejamento, contagem numérica de votos, conchavos entre pares e possíveis agregados, caçada aos níqueis, montagem preliminar dos palanques.
Neste momento, os leões, os lobos e as cobras se armam com todas as ferramentas que lhes competem. Com unhas afiadas, olhos sorrateiros e arrastões elegantes eles querem fazer parte da nossa casa, da nossa vida para que amanhã o nosso voto seja computado para eleger mais um engodo que de representante do povo tem apenas a fachada.
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