A tirar pelas críticas que muitos petistas fazem a mídia parece até que nunca na história desse país o PT foi exaltado e cantado em versos e prosas pela grande imprensa.
Em outras épocas, não muito distante, era essa tal imprensa que hoje é chamada de “mídia golpista”, a narradora e representante das bandeiras desse partido num momento em a repressão de governos autoritários davam o mote da política nacional.
Até então, as greves eram instigadas pelos chamados partidos de esquerda que tinham compromisso com o operário para que as mudanças fossem feitas em prol dos grupos não favorecidos pela tal elite dominante.
A imprensa, que sempre resistiu ao fechamento do uso da palavra falada ou escrita, era praticamente a única possibilidade para esses partidos se expressarem com dignidade.
Nas ruas as passeatas, as greves... foram tão bem cobertas em muitos momentos de crise que jamais um partido de esquerda ousaria dizer que a imprensa era golpista ou estava orquestrando tirar um ministro da casa civil, um presidente da República ou qualquer coisa parecida.
Quando estamos com uma ferida e alguém toca e não assopra culpamos sempre quem bateu em nós. Na verdade, a ferida é nossa.
A despeito das falhas imensuráveis da mídia, fatos estes que deixaram marcas profundas na história da imprensa brasileira, algumas coisas devem ser creditadas como ações louváveis a nossa imprensa a exemplo das informações que contribuíram para elucidar muitos dos escândalos, corrupções e roubalheiras dos governos para que eles não passassem ilesos diante dos olhos da sociedade.
E agora o discurso do PT é que a grande imprensa está sempre voltada para derrubar o governo, o presidente e o partido em especial.
Em outras épocas, não muito distante, era essa tal imprensa que hoje é chamada de “mídia golpista”, a narradora e representante das bandeiras desse partido num momento em a repressão de governos autoritários davam o mote da política nacional.
Até então, as greves eram instigadas pelos chamados partidos de esquerda que tinham compromisso com o operário para que as mudanças fossem feitas em prol dos grupos não favorecidos pela tal elite dominante.
A imprensa, que sempre resistiu ao fechamento do uso da palavra falada ou escrita, era praticamente a única possibilidade para esses partidos se expressarem com dignidade.
Nas ruas as passeatas, as greves... foram tão bem cobertas em muitos momentos de crise que jamais um partido de esquerda ousaria dizer que a imprensa era golpista ou estava orquestrando tirar um ministro da casa civil, um presidente da República ou qualquer coisa parecida.
Quando estamos com uma ferida e alguém toca e não assopra culpamos sempre quem bateu em nós. Na verdade, a ferida é nossa.
A despeito das falhas imensuráveis da mídia, fatos estes que deixaram marcas profundas na história da imprensa brasileira, algumas coisas devem ser creditadas como ações louváveis a nossa imprensa a exemplo das informações que contribuíram para elucidar muitos dos escândalos, corrupções e roubalheiras dos governos para que eles não passassem ilesos diante dos olhos da sociedade.
E agora o discurso do PT é que a grande imprensa está sempre voltada para derrubar o governo, o presidente e o partido em especial.
Agora a mídia não presta.
Parece até que cabe a imprensa desvendar o grande mistério que existe quando a esquerda chega ao poder.
Acho que noticiar é uma coisa e opinar é outra. As vezes dar náuseas ouvir Miriam Leitão, Boris Casoy, Alexandre Garcia e outros bam bam bans disseminando ideais. Muitas vezes racistas e discriminadores. O que aconteceu nas últimas eleições para Presidente foi uma tentativa de golpe sim e não foi a primeira vez. Não quero aqui defender o PT, mas em geral e na escala mundial todos os partidos e governantes de caráter socialista se tornam alvos da grande mídia. Não é de hoje que os ideais socialistas assustam a "indústria de notícia".
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