Nem bem a imprensa começou a fazer zoada sobre a idéia absurda dos nossos senadores de criar 97 “carruagens da boa esperança”, ou seja, um grande metrô da alegria que se traduz em cargos comissionados para atender uma “demanda” da Casa, os larápios resolveram hoje, felizmente, declinar da proposta vergonhosa.
Afinal, com a contratação, sem concurso público, desses “trabalhadores especiais” o rombo nas contas do governo chegaria em torno de R$ 12 milhões por ano. É mole?
Temos que admitir que em termos de agilidade para legislar em causa própria esses traficantes da política são competentes. O difícil, possivelmente, é explicar ao eleitor as razões pelas quais os parlamentares (tadinho... minha gente...!!!) precisam de tantos assessores.
Afinal, com a contratação, sem concurso público, desses “trabalhadores especiais” o rombo nas contas do governo chegaria em torno de R$ 12 milhões por ano. É mole?
Temos que admitir que em termos de agilidade para legislar em causa própria esses traficantes da política são competentes. O difícil, possivelmente, é explicar ao eleitor as razões pelas quais os parlamentares (tadinho... minha gente...!!!) precisam de tantos assessores.
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