Não gostaria de entrar em detalhes do que li sobre a infância de Ingmar Bergman (1918/2007)porque há uma tristeza tão profunda e doida que pode ser vista em muitos dos seus filmes, em especial, Fanny e Alexander (1983). Seu conceito imagético transforma ações em olhares e penetra de modo avassalador em nossas mentes uma análise meio louca de culpa, perdão, violência, ausência de amor e depressão.
Tristeza à parte peço aos blogautas (kkk aqueles que acessam blogs) que corram para o blog de Marcos Felipe, http://seladeprata.zip.net/, onde ele descreve com sapiência uma linha imaginária das perspectivas de Bergman em seus filmes.
Tristeza à parte peço aos blogautas (kkk aqueles que acessam blogs) que corram para o blog de Marcos Felipe, http://seladeprata.zip.net/, onde ele descreve com sapiência uma linha imaginária das perspectivas de Bergman em seus filmes.
Vale a pena passar por lá.
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